domingo, 20 de julho de 2014

Paradoxo do nosso tempo


O PARADOXO DO NOSSO TEMPO

Hoje temos edifícios mais altos e pavios mais curtos.
Autoestradas mais largas, pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, temos menos. 
Compramos mais, desfrutamos menos.
Com casas maiores, famílias menores. 
Mais conhecimentos e menos discernimento.
Mais medicina e menos saúde. 
Comemos e Bebemos demais, rimos de menos.
Dirigimos mais rápido, nos irritamos mais fácil.
Ficamos acordados até tarde, acordamos cansado demais.
Multiplicamos nossas posses, reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos esta vida.
Fazemos coisas maiores, mas não coisas melhores.
Limpamos o ar, o carro e a casa, mas poluímos a alma.
 Escrevemos mais, aprendemos menos.  
Planejamos mais, realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.
Temos maiores rendimentos e menos padrão moral.
Tivemos avanços na quantidade e queda na qualidade.
  Refeições rápidas e digestão lenta.
Lucros expressivos e relacionamentos rasos. 
Mais lazer, menos diversão.
Variedade de tipos de comida, menos nutrição.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis e descartada a moral.
E... pílulas que fazem de tudo: alegrar,  funcionar,  aquietar,  matar.

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